domingo, 1 de fevereiro de 2015

NOVO CONTO DA SEGUIDORA / NEW TALE OF FOLLOWER



By: Lordeprometheus      

E a nossa seguidora que já nos brindou com um conto quente de Amamentação Adulta este ano aqui no Mundo dos Seios, está de volta com uma nova e sexy história. 
Espero que todos curtam. 
Um abraço do Lordeprometheus



“A novilha”

Festa legal, muito legal. Cada reunião na casa de Ju e Deni é uma farra. Gente bonita, interessante, boa conversa, boa música, bebida gelada e muito comida gostosa.
Somos sempre os mesmos 15 convidados, a “base sólida da festa”, e mais 08 ou 09 caras novas, “as novilhas”. Os apelidos carinhosos das “facções” foram dados por Ju. Ele adora “as novilhas”, são a sua fonte de fofoca até a festa seguinte, quando aparecem as novas vítimas para sua língua maldosa. Mas Ju é um doce de pessoa e, mesmo sabendo que serão “as novilhas”, não há quem recuse um convite para suas festas. O tema, o menu, bebidas, flores, tudo é decidido por ele.
Deni é quem faz a festa acontecer. Logística e planejamento são assunto seu. Ele faz com que cada idéia de Ju se transforme em realidade. Aliás, ele é capaz de mover o mundo para deixar Ju feliz. Inclusive ajudando a escolher “as novilhas”.
Juliano e Denilson. Meus amigos do peito. Casados há cinco anos, se conheceram há 08 e nunca mais se largaram. Meus amigos, meus confidentes, quase irmãos. Aliás, eu sou
o “pilar” da “base sólida da festa”. Ai de mim se faltar a uma delas!
Esta noite beberemos vinho e beliscaremos bruschetas, queijos e frios. Ju estava romanticamente inspirado esta semana. Cachos de uva e morangos, em lindos potes, espalhados pela sala enorme e pela varanda. Velas brancas, acesas em vasos de vidro transparente, iluminam a casa. Lâmpada acesa hoje? Nem no lavabo! O clima está delicioso, aconchegante.
Peguei uma taça de vinho, encostei no aparador e fiquei observando ao redor. Conversas e sorrisos, na penumbra das velas. Me perdi em pensamentos até focar, por acaso, em um rosto na parede oposta. Um rosto que também me olhava, que ergueu sua taça em brinde e sorriu. Sorri de volta, desconcertada, brindei e voltei a circular. “Novilha”!
Caminhei para a varanda, parei por alguns minutos, fiquei olhando o céu. Estamos no último andar, 33º. A noite não podia estar mais linda. A varanda enorme ainda está vazia, ocupada apenas por quatro rapazes, “mais novilhas”, que conversam sem parar. O papo parece ótimo, algo sobre os pés lindos de um moreno na praia. -Oooi... Me virei e dei de cara com “a novilha” do brinde sorrindo para mim. – Sou Analu, tudo bem? Sei que vc é Luiza, “o pilar” da festa.  Ju fala muito sobre você... Levei uns três segundos para responder... –Oi, sou eu sim, tudo bem?
Três segundos em silêncio...me faltou palavra, ou ar, não sei bem...e iniciamos um bom papo. Descontraído? Não para mim. Algo na maneira como ela falava, sorria e me olhava, me deixava zonza, novamente desconcertada. Um pouco mais baixa que eu, dois centímetros talvez, cabelos compridos, revoltosos ao vento da varanda, morena, olhos grandes, castanhos, boca grande, lábios grossos, fala rouca... –Vc concorda? Três segundos e um sorriso. –Luiza, vc concorda? Ela repetiu. –Eu? Concordo? Ah...sim...quer dizer... Eu tentava responder. E ela sorriu mais uma vez...sorriu e lambeu os lábios...sorriu, lambeu os lábios e olhou para minha boca e desceu os olhos até meu decote. Parei de respirar. -Meu vinho acabou...vou buscar mais. Falei, com a taça cheia de vinho.  E saí para a sala, ou melhor, fugi para a sala.
Parei na frente da mesa, no canto da sala, na penumbra das velas, troquei a minha taça e enchi de vinho gelado. Bebi a taça inteira, de uma vez, e fui voltando, lentamente, a respirar. Então senti algo macio roçar no meu braço...  –Enche a minha também... Lá estava ela, parada ao meu lado, roçando o bico duro do seio esquerdo no meu braço, sorrindo.
-Também preciso de algo adocicado e gostoso na minha boca... E lambeu os lábios mais uma vez e olhou para o meu decote.
Pára o mundo que vou descer!!! Uma mulher estava me cantando, uma mulher linda, com seios empinados, duros e macios...de vestido curto de seda, sem sutiã..de alcinhas...ai, de alcinhas... Uma “novilha”!!! Desespero...como eu notei tantos detalhes? Simplesmente porque eu estava com uma dor lascinante entre as pernas...a minha calcinha estava toda molhada...eu poderia descrever cada detalhe dela...só não poderia descrever meu desespero por estar assim.
- Não curto... Me ouvi dizendo, sem muita convicção na voz. Ela não acreditou, fez de conta que não ouviu ou que não entendeu. – Me dá quinze minutos...só quinze minutos entre eles... Ela falava sem tirar os olhos dos meus seios. Os descarados me deixando em má situação... Mamilos duros, já furando a blusa, tomara que caia, de cetim. –Não...eh...não curto mesmo... Repeti, tentando soar mais verdadeira. –Eles não concordam com você... Ela falou, ainda com os olhos vidrados nos meus seios e passando a língua nos lábios... –Dez, me dá só dez minutos entre eles...dez minutos para mamar e chupar seus peitos deliciosos...juro...só dez minutos... vou te esperar no banheiro do corredor, todos só usam o lavabo...espero por 10 minutos...se você não aparecer, não te incomodo mais... Ela largou a taça, pegou um vaso com vela da mesa e, para meu desespero, passou suavemente o indicador no bico do meu seio esquerdo antes de sair na direção do corredor.
No canto da sala, encostada na mesa, eu só procurava fôlego... Olhei ao redor, esperando ver a festa inteira me observando, esperando minha decisão, todos chocados com meu desejo por uma mulher. Decepção! Audiência zero! O mundo continuava girando e a festa rolava no maior clima, entre luzes de velas.  Eu era a única que não estava beijando na boca, abraçada ou enroscada no sofá. Até os rapazes da varanda já haviam se dividido em dois pares, dois corpos ocupando um só lugar no espaço. –E aí? ... Eram Ju e Deni. Pelo olhar dos dois, sabia que eles haviam sido minha plateia, particular e discreta. – E aí criatuuuraaaa? Perguntou Ju mais uma vez, impaciente.  – Ela está me esperando no banheiro do corredor... Falei quase engasgando, sem saliva e sorrindo.   –No banheiro do corredor? Que horror! Vai para o quarto de visitas... Está arrumado e a chave está por dentro, na fechadura. Claro que era Ju falando. –Vai querida, ela é linda e estava babando por você desde que chegou...ela foi corajosa, chegou junto...vai sim...experimenta!!! Este era Deni.
Virei mais uma taça de vinho gelada... –Coragem!!! Falou Ju. -Vai atrás da “novilha”. Eu já era, com certeza, o assunto de fofocas e conversas de Ju pelos próximos dias, semanas, meses.
Passei pelo corredor a caminho do quarto, parando na porta do banheiro, iluminado pela vela solitária no vaso de vidro, apenas para olhar nos olhos de Analu. Três segundos e segui na direção do quarto. A luz da vela, que se movimentava atrás de mim, iluminou o corredor.
Ela entrou no quarto e colocou o vaso de vidro sobre o criado mudo. Tranquei a porta. Sentei na beirada da cama...esperei...seios latejando...boca seca... Analu sentou ao meu lado. – Vou cumprir o que te prometi doçura, vou ficar feliz com o que você pode me dar...dez minutos de você Luiza...apenas dez minutos... Ela colocou travesseiros na cabeceira e, suavemente, me recostou.
Suas mãos foram abaixando a minha blusa, bem devagar, e desnudaram os meus seios. Ela olhava para eles extasiada...e gemeu... –Luiza...você é deliciosa Luiza... E segurou um dos meus seios com as duas mãos e chupou, chupou forte, esganada, com fome...chupou o outro e o primeiro de novo...e lambeu, lambeu meus biquinhos e minhas auréolas e engoliu...colocou meu peito todo dentro da sua boca...sugou, um pouco cada um...o que um ganhava, o outro ganhava também...e mordeu...delicadamente e depois com força...cada um...e me olhava nos olhos, faminta, se deliciando com o prazer descarado, escancarado, que me causava...prazer descarado estampado no meu rosto, no movimento das minhas ancas, no som dos meus gemidos...mistos de vergonha e prazer. Minhas têmporas latejavam...dez minutos...apenas dez minutos...só 10 minutos???
E ela se deitou na cama e me puxou para cima, me deixando de quatro sobre seu corpo, com meus peitos flutuando acima da sua boca...melados de saliva, intumescidos, doloridos, loucos por mais...  –Me dá mais, eu quero mamar você...quero que vc me dê...quero que você enfie tudo na minha boca... E eu obedeci. Segurei meus seios com as mãos e fui alimentando aquela boca gostosa, molhada. Ela sugava com doçura, mamava, mamava, mamava... Mas agora EU tinha o controle, EU estava por cima...  Tirava e colocava meus peitos, um e depois o outro.. enfiava tudo na sua boca ou só lhe dava o biquinho...puxava da sua boca no meio da chupada só para ouvi-la reclamar... –Volta, me dá, por favor... Esfregava meus seios no seu rosto...ordenava sem pudor... – Abra a boquinha...chupa...chupa todo...engula...mame meu amor...mame mais...tá gostoso, tá?...quer mais? quer o outro quer? toma, é todo seu... mama mais...isso...mama mais...mama tudo tá...mama gostoso...chupa gostoso...chupa mais forte...morde gostoso...morde mais forte.. lambe gostoso...
É impossível descrever a dor e o prazer no meio das minhas pernas, nas minhas entranhas. Impossível descrever o quanto eu estava molhada, excitada, lubrificada, melada...
Então, do nada, ela parou. Me segurou, devagar, com cuidado...me sentou na cama, me abraçou... As duas ofegantes, suadas. -Parar? Não, não quero... Me ouvi reclamar. E ela sussurrou no meu ouvido, dentro daquele abraço suado, meus peitos nus colados nos dela, ainda escondidos sob o vestido: –Dez minutos de você doçura...eu prometi...acabaram meus dez minutos Luiza... Três segundos, levei três segundos para responder, ofegante, desesperada, no seu ouvido... – Me come...por favor, me come toda...me come agora...
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Saímos do quarto por volta das 11:00 da manhã do dia seguinte... Doloridas, exaustas e saciadas... Bem, pelo menos por algumas horas. Envergonhadas, encontramos nossos adoráveis anfitriões ainda tomando café da manhã, cara pura de ressaca. –Bom dia meninas! Dormiram bem? Deni perguntou com um sorriso cúmplice enorme de orelha a orelha. –Dormir não é assim o melhor verbo para se empregar, concordam garotas? Vamos, vocês estão com caras de desnutridas, sentem-se e alimentem estes lindos corpinhos tarados. E este era Ju.
Frente a frente na mesa do café, nós nos olhávamos em silêncio. O som das vozes e risadas dos meninos parecendo flutuar a quilômetros de distância. Eu olhava para aquela boca linda mastigando o pão, bebendo o café, engolindo uma uva, e só conseguia lembrar dela no meu corpo, na minha boca, entre minhas pernas. A lambida para tirar a geleia do canto dos lábios me arrepiou a pele, eriçou os pelos da minha nuca e de outros lugares mais quentes, mais úmidos... Foi o meu limite. Sem pedir licença ou dizer uma palavra, eu levantei da cadeira, peguei Analu pela mão e a levei de volta para o quarto...
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– Me come...por favor, me come toda...me come agora... Estas foram as exatas palavras, ditas da forma mais desesperada e suplicante que já me ouvi usar. Poderia até implorar, não me importava. Mas Analu se afastou, apenas o suficiente para me olhar de frente, e falou: -Doçura, sou eu quem tem que implorar...por favor Luiza...deixa eu te comer?
E se movimentou para minhas costas, me abraçou por trás. A mão esquerda agarrou meu seio com força, possessiva, e a direita deslizou suave pela minha barriga, abriu o botão da minha saia, invadiu a minha calcinha e enfiou seus dedos na minha boceta molhada, encharcada. Minhas pernas se abriram desesperadas para dar mais espaço a aquela mão invasora, para deixar aqueles dedos curiosos à vontade na sua exploração, entrando e saindo, um a um,  dois a dois... –Tesuda, gostosa... As palavras saiam em gemidos daquela boca linda. O meu pescoço se curvou para trás, minha boca procurando a língua dela. –Me dá sua boca, me dá sua boca... Eu implorava. Minha língua encontrou aquela língua ávida, doce, e eu a chupei com força e lambi aqueles lábios grossos. Relutante, senti os dedos exploradores saírem, um a um, da minha boceta em festa e percorrer o caminho de volta, escorregando... –Não...fica, fica... Eu pedia. Mas os dedos molhados continuaram subindo, subindo, e foram na direção da boca de Analu.
Nem em mil anos, nos meus sonhos mais eróticos, imaginei viver aquele momento. Analu colocou os três dedos na boca e chupou, devagar, sentindo o meu gosto... –Deliciosa...meu Deus...você é uma delícia...eu quero sua boceta na minha boca....eu preciso da sua boceta na minha boca... Ela falou arfando. Eu não conseguia falar.
Em segundos eu estava apoiada nos travesseiros, encostada na cabeceira, sem blusa, sem saia, sem calcinha. Analu de pé sobre a cama, linda, tirava o vestido, levantando os braços, me mostrando o par de peitos mais gostosos que já vi na vida. Marquinha de biquíni, bicos durinhos, apontando para a frente. Eles claramente me enviavam um sinal...me chupa vai, me chupa... E ela continuava a se despir. Agora a calcinha deslizava pelas suas pernas. Que mulher linda...barriguinha saliente, tufo preto de cabelo, aparadinho, entre as pernas. Ela se ajoelhou na cama e sentou no meu colo, sobre mim, uma perna de cada lado do meu corpo. Os pelos das nossas bocetas se tocando. Me deu um beijo longo, de língua, molhado, demorado. –Você quer mamar? Ela perguntou, e, gentilmente, pegou um dos seios intumescidos e colocou na minha boca. Comecei a chupar seu seio e gozei...gozei apertando sua bunda, puxando o corpo dela para mim e chupando loucamente, com muita força, o peitinho que estava na minha boca. Ela segurava minha cabeça, as mãos sob meus cabelos e dizia... -Calma, calma...goza, goza...isso, goza gostoso, goza...goza meu bebê...não se preocupe, os peitinhos são todos seus...só seus...
Fiquei por minutos infinitos com aquele peito na boca, chupando, lambendo, num prazer indescritível. As minhas mãos sempre ocupadas, uma agarrada na bunda na Analu, para evitar que ela tentasse sair daquela posição deliciosa, e a outra brincando com o outro peito, amassando, beliscando o mamilo, acarinhando. Só me movi para trocar um peitinho da Analu por outro na minha boca. Acho que fiquei assim por quase uma hora, mamando e acariciando os peitos dela. As suas mãos hora seguravam e acariciavam meus cabelos, hora acariciavam meu rosto, hora levavam um peitinho gostoso na minha boca. Ela beijava minha testa e cheirava meus cabelos.  –Minha garotinha faminta...gosta de mamar...que  boa surpresa... –Mama meu bem...não para não tá...tá uma delícia...pode chupar com força...a mamãe deixa...ela tá de bocetinha molhadinha meu amor...você que está deixando ela assim...
Eu sentia a minha boceta molhando o lençol da cama e a boceta da Analu encharcando as minhas coxas...eu não resisti,  e, sem tirar o peitinho da minha boca, deslizei a minha mão para sua boceta, alisei gostoso e enfiei meu dedo do meio bem devagar, muitas e muitas vezes. Analu gozou tão alto, tão gostoso, que o prédio inteiro deve ter acordado. –Goza mamãe, goza gostoso para mim, goza...sua gostosa, sua peituda deliciosa...vou chupar seus peitos até você implorar para eu parar...tetuda tesuda...peituda descarada...bocetuda...  Não sei de onde me foram surgindo as palavras, nem eu estava me reconhecendo. Mas, e daí? Quanto mais eu falava, quanto mais enfiava meu dedo na sua bocetinha molhada, mais ela gemia e gozava e me puxava os cabelos. – Meu amor, a mamãe tá gozando para vc...ahhhhh...só para vc meu anjo...annnnnnnn...a mamãe é descarada sim...uma bocetuda só sua...ah, ah, ah...tudo para vc...meu gozo é todo seu...me dá, me dá...eu quero sua bocetinha na minha boca, agora, arreganha ela para mim vai...
E ela se mexeu, me puxou, abriu minhas pernas e, ainda gozando, começou a chupar a minha boceta. A imagem daquela boca enfiada no meio das minhas pernas, nos meus tufos baixinhos de cabelo, não vai sair jamais da minha cabeça. Ela estava agarrada nas minhas coxas, enfiando a língua bem fundo e lambendo, chupando minha bocetinha como uma louca. E eu me ouvia gritando:  –Chupa, chupa, chupa...puta que pariu...tesão da porra...vc sabe chupar uma boceta...vou gozar na sua boca, nessa boca gostosa...vou gozar...vou gozar... E eu gozei na boca da Analu, agarrando seus cabelos e a puxando, mais ainda, para dentro das minhas pernas. -Ahhhh, ahhhh, ahhhh...minha gostosa...minha gostosa...minha gostosa...   
Acordamos para o café, às onze da manhã, deitadas uma de frente para a outra, nossas pernas enroscadas, meu rosto entre os peitos da Analu e seus braços me envolvendo. Levantamos em silêncio, trocamos sorrisos de bom dia, tomamos banho, separadas, e saímos juntas para “encarar” os anfitriões... Meia hora depois estávamos de volta ao quarto, na cama...”

11 comentários:

  1. Boa noite!! se houver alguém da região de Sertãozinho, por favor me contatar ,aqui mesmo deixando recados. Não produzo leite, mas sou adepta a sucção!!

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  2. boa noite! se houver alguém da região de Ribeirão Preto , por favor entrar em contato comigo, pode ser aqui mesmo. Não produzo leite, tenho peitos pequenos e bicudos!

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    1. Suzy favor entrar em contato, erickguilherme08@gmail.com

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    2. Suzy favor entrar em contato, erickguilherme08@gmail.com

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    3. Gosto de seios pequenos, adoraria velos, sou de perto de ribeirão preto.

      entre em contato no email erickguilherme08@gmail.com

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  3. Oi,alguma mulher do RJ afim de amamentar?sou branco 40 anos,olhos verdes, grisalho 1,70m 84kg e não busco sexo,apenas ser amamentado e realizar a sua fantasia.Não importa a idade. Entrem em contato pelo email bbgde3@hotmail.com bjsss

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  4. Amo esse blog! To loka pra amamentar e ser amamentada, dessa vez por seios grandes como os meus. Esse conto me deixou com agua na bca! Parabéns Lorde. Bjs

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    1. Peitos grandes como os seus é? Adoraria conhecer e chupar seus peitões até sair a última gota do seu leitinho. Se estiver interessada, manda email pra 97fetiches@gmail.com

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  5. Olá suzy estou em são carlos sp mande um email ricardozoppa@gmail.com

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  6. Olá suzy estou em são carlos sp mande um email para conversarmos melhor ricardozoppa@gmail.com

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